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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Observai as aves do céu.


A formação das aves nos vôos tem vários objetivos, sendo eles para proteção contra 
predadores fornecendo maior detecção visual e confundindo o inimigo ao se dispersarem, diminuindo a chance de ser predado. Outros especialistas argumentam que a formação em bandos ajuda a aerodinâmica do vôo, comunicação e orientação.
Obedecendo as recomendações do Mestre (Cristo): “Observai as aves do céu” (MT 6.26).
Vamos aprender um pouco com os gansos.
1) Quando um ganso bate as asas, cria um vácuo’ para o pássaro seguinte. Voando numa formação em V, o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se a voasse sozinha.
Nós precisamos uns dos outros para cumprir a nossa missão. Com a ajuda do outro fica mais fácil o nosso trabalho.
2) Sempre que um ganso sai da formação, sente subitamente a resistência por tentar voar sozinho e, rapidamente, volta para a formação, aproveitando a aspiração da ave imediatamente à sua frente.
Não existe vida cristã “solitária”. Tentar ser cristão em casa, sem a comunhão dos irmãos, é o primeiro passo para o esfriamento.
3) Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e, logo, outro ganso assume o lugar, voando para a posição de ponta.
Em todo o grupo, seja cristão, ou não, é preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas.
4) Os gansos de trás, na formação grasnam para incentivar e encorajar os da frente a aumentar a velocidade.
Precisamos aprender a levar a boa palavra para outras pessoas. Ás vezes somos prontos a criticar e tardios para elogiar.
5) Quando um ganso fica doente, ferido, ou abatido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que ele esteja apto a voar de novo ou morra. Só assim, eles voltam ao procedimento norma, com outra formação, ou vão atrás de outro bando.
Alguém já disse que a Igreja é o único exército que deixa para trás os seus feridos de guerra. O bom senso e o amor fraternal devem nos levar a estar lado a lado com aqueles que tropeçam.
Marcelo Gualberto.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Somos todos iguais, parte de um só corpo.

  
Os Jovens e Adolescentes da igreja Presbiteriana de Belo Oriente realizaram dia 24/12/2010 o 2° Natal Solidário, onde foram entregues mais de 60 cestas que incluíam bíblia e brinquedos.
Adolescentes e Jovens da Igreja Presbiteriana de Belo Oriente.
 Eli, Ricardo, Cleriston, Onésimo e Demétrius.
Não existem perdedores, somos mais que vencedores em Cristo.  
Marlon, Laiane, Magna, Mariane, Lorena e Jonas
Que o espírito de solidariedade permaneça em nossos corações, para que possamos demonstrar o respeito e o amor ao próximo de maneira natural e constante no decorrer de nossos dias. 
Adolecentes e Jovens da Igreja Presbiteriana de Belo Oriente
O estender a mão é uma reflexão. Pois os sonhos, desejos e anseios, são direitos de todos. Em 2011, possamos ser diferentes dos políticos e autoridades que tanto criticamos e “espelhamos”, e assim compartilhar a paz e o amor ao próximo.
Jorge Marcos.
 
   
Que Deus Abençoe nossas vidas.
                                                                   Demétrius A. Silva

Obra de arte




Cientistas constataram que as fêmeas da abelha Osmia avosetta usam pétalas de flores para construir ninhos especiais. Os biólogos jamais haviam visto a criação dessa espécie até o ano passado, quando duas equipes de pesquisa, trabalhando de maneira independente ao mesmo tempo, encontraram esses ninhos em encostas montanhosas na Turquia e no Irã.
A fêmea dessa abelha solitária escava um túnel perto da superfície em solos desagregados, com espaço para uma ou duas câmaras, denominadas “células de nidificação”, cada qual com 5 cm de profundidade. Em seguida, ela reveste as paredes das células com pétalas trazidas das proximidades, consolidando-as com fina camada aglutinante de lama para depois acrescentar outra camada de pétalas.

Por fim, a abelha abastece as células de alimento para as larvas- uma pasta de néctar e pólen -, em que deposita um ovo antes de dobrar as pétalas internas, fechar o orifício com solo úmido e rematar tudo com dobras nas pétalas externas. Todo o processo pode levar até dois dias. A célula endurece até se tornar um receptáculo resistente, úmido por dentro e impermeável por fora – abrigo ideal para o inverno e à prova de secas ou cheias.
A beleza do ninho de pétalas não faz nenhuma diferença para a larva de abelha, que se desenvolve na escuridão. Embora cientistas apreciem tal engenhosidade, “o mais intrigante é sua beleza como mecanismo evolucionário para garantir a descendência”.


National Geographic Brasil

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Particularidades da Bíblia



A bíblia toda tem 66 livros, teve cerca de 40 escritores, por um período de 16 séculos, aproximadamente, e que não se conhecera; pertenciam a diversas classes, de continentes diferentes, e o que é mais importante, nada sabiam o que havia sido já escrito. A perfeita unidade da Bíblia, quando a lemos, inspira-nos a glorificar a Deus porque, em meio a alegrias e tristezas, o produto final apresenta uma só mensagem e uma só salvação – JESUS.
Inicialmente, os escritos da bíblia não eram divididos em capítulos e versículos; a divisão em capítulos só veio a acontecer no ano 1250, pelo Cardeal Hugo de Santo Caro, monge dominicano. Alguns pesquisadores atribuem essa divisão também a Stephen Langton, falecido em 1228.
No ano de 1551, Robert Stevens fez a divisão em versículos publicando a primeira bíblia, assim dividida, em 1555:

ANTIGO TESTAMENTO.
Contém os 39 livros sagrados dos Judeus, isto é, a “coleção das escrituras que o povo hebreu foi acumulando desde Moisés até cerca de um século antes de Jesus Cristo”. Nos diversos livros desta coleção estão os principais fatos históricos e outras manifestações da vida espiritual desse povo.
Os 39 livros estão divididos em 4 classes:
LEI (5 livros) – por Pentateuco ou os cinco primeiros livros, isto é, de Gênesis a Deuteronômio.
HISTÓRIA (12 livros) – Josué a Ester.
POESIA (5 livros) – Jó a Cantares.
PROFECIA (17 livros) – Isaías a Malaquias.
NOVO TESTAMENTO
Contém 27 livros e está dividido em quatro seções:
BIOGRAFIA (4 livros) – Mateus a João.
HISTÓRIA - Atos dos Apóstolos.
DOUTRINA (21 livros) – Romanos a Judas.
PROFECIA – Apocalipse.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O dilúvio dos dias de Noé.



Há mais de 4.350 anos, segundo o registro histórico da bíblia, abriram-se as comportas dos céus e um dilúvio inundou a terra inteira. Os ímpios, violentos e todos aqueles que negaram o aviso de Deus foram destruídos. Sobrevivendo somente Noé e sua família, com um limitado número de toda espécie de vida animal, numa enorme arca construída segundo a orientação de Deus (Gn 7:1-24).
O fato de que o dilúvio realmente ocorreu é confirmado por diversos escritores bíblicos (Is 54:9-22; 2Pe 3:5-6; Hb 11:7). A evidência mais forte, porém, é o testemunho do próprio Jesus Cristo. Ele disse claramente “Nos dias de Noé, ... chegou o dilúvio e destruiu a todos” (Jo 8:58; Lc 17:26-27).

Podia a arca conter todos os animais?

É verdade que as enciclopédias mencionam mais de um milhão de variedades de animais. Mas Noé foi instruído a preservar apenas representantes de toda “espécie” de animal terrestre e de criatura voadora. Alguns pesquisadores disseram que apenas 43 “espécies” de mamíferos, 74 de aves e 10 répteis podiam ter produzido a grande variedade de espécies dessas criaturas hoje conhecidas. A arca tinha cerca de 40.000 metros cúbicos de espaço útil, suficiente para a lista e passageiros.
 Onde foram as águas do dilúvio?
Evidentemente, estão aqui mesmo na Terra. Hoje, há cerca de 1,4 bilhões de km³ de água na Terra. Ela cobre mais de 70 por cento da superfície do globo. A profundidade média dos oceanos é de 4 km; a elevação média da Terra é de apenas 0,8 km acima
do nível do mar. Se a superfície fosse plana, toda a Terra ficaria coberta de água numa profundidade de 2.400 m.





terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Viver de Luz.

Captar energia solar pela fotossíntese é coisa de planta, é o que muita gente pensa. Mas a figura ao lado é do molusco Elysia chlorotica, que parece e age como uma folha. Essa lesma pode viver de luz solar a vida toda, que dura até um ano, e para isso precis apenas de uma pequenina alga amarela.
Os biólogos perceberam que as lesmas marinhas roubam partículas celulares chamadas cloroplastos das algas que elas comem e as usam para transformar gás carbônico em açúcares. Em 2007, demonstrou-se que essas lesmas incorporam os genes das algas a seu DNA. Isso lhes permite produzir as proteínas vegetais necessárias para manter os cloroplastos em suas células por tempo prolongado.
 Estudos da Universidade do Sul da Flórida, dizem que a Elysia chlorotica furta da planta material genético suficiente para produzir clorofila, o pigmento que os cloroplastos usam na fotossíntese. Isso significa que a lesma verde pode viver dos raios solares, sem nunca mais comer.


National Geographic Brasil