Seres
sociais?
Osmia avosetta |
Depósito
de gordura.
Quem costuma brigar com a balança, sabe o que ocorre
quando comemos além da conta. Nosso corpo armazena o excesso de alimento, aqui
e ali em forma de gordura nada desejável. No mundo selvagem é um pouco diferente.
Os crocodilos, por exemplo, “guardam” o que comem a mais para ser absorvido em épocas de escassez. E sabem onde? Na cauda! Despreocupados com as gorduras extras, o alimento armazenado é suficiente para que fiquem se refeição por até dois anos.
Os crocodilos, por exemplo, “guardam” o que comem a mais para ser absorvido em épocas de escassez. E sabem onde? Na cauda! Despreocupados com as gorduras extras, o alimento armazenado é suficiente para que fiquem se refeição por até dois anos.
Obs.
No Brasil não existem Crocodilos, somente jacarés.
Vilão
ou vítima?
Sua boca é enorme, forrada de dentes serrilhados e
triangulares e ficou famosa na tela do cinema, nos filmes em que ele aparece
como um verdadeiro monstro devorador de banhistas. Diferentemente da aparência
ameaçadora e do que já foi divulgado, no entanto, o tubarão-branco se alimenta
de peixes, focas, golfinhos, leões-marinhos e baleias. Além disso, a espécie,
ameaçada de extinção, ataca muito raramente as pessoas e se o faz, é porque o
homem contribui para destruir e desequilibrar o ambiente marinho, diminuindo se
alimento.
Pérolas.
Enganam-se aqueles que pensam, “toda ostra produz
pérola”. Apenas as do gênero meleagro, encontrado
principalmente nos mares tropicais, são capazes da façanha. A formação da
pérola natural começa quando alguma substância estranha, como um grão de areia
ou um parasita adentra sua concha. Para se proteger do incômodo, ela cobre com
seu manto de madrepérolas, o nácar, a irritação provocada pelo “intruso”. Com o
passar do tempo, essas camadas de nácar acabam formando as jóias valiosas.
Demétrius A. Silva
Revista Ecológico
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