Todos os dias, centenas de pessoas morrem em filas de
transplantes, esperando um doador. O problema não esta somente em órgãos
saudáveis, mas também é preciso haver compatibilidade entre doador e paciente
para não ocorrer rejeição do sistema imune.
Diante de tal situação médicos e cientistas tem aperfeiçoado em laboratórios
órgãos bioartificiais
, cultivados nas células dos próprios pacientes. Trinta pessoas já receberam bexiga produzida com essa técnica, e segundo estudos, logo será possível usar outros órgãos desse tipo.
, cultivados nas células dos próprios pacientes. Trinta pessoas já receberam bexiga produzida com essa técnica, e segundo estudos, logo será possível usar outros órgãos desse tipo.
A técnica de produção da bexiga foi desenvolvida por
Anthony Atala, do Instituto Wake Forest de Medicina Regenerativa. Os cientistas
retiram células saudáveis da bexiga enferma do paciente, fazem com que se
multipliquem em placas de cultura e depois as transferem para uma matriz com
formato de bola e feita em parte de colágeno, a proteína encontrada na
cartilagem.
“É como assar um bolo de camadas”, diz Atala. “Você
coloca as partes um após outra, esparrama as células.” A bexiga incipiente é
incubada à temperatura do corpo até que as células formem um tecido
operacional. O processo dura de seis a oito semanas.
Dr. Atala produzindo uma bexiga. |
Os órgãos sólidos e dotados de muitos vasos
sanguíneos, como o rim e o fígado, são mais difíceis de ser cultivados que
órgãos ocos, como a bexiga. Mas a equipe de Atala recentemente conseguiu
produzir um aparte operacional de fígado humano.
Outros laboratórios estão empenhados em produzir
órgãos bioartificiais. Um maxilar foi criado n Universidade Colúmbia, e um
pulmão, na Universidade Yale. Um rim criado por células artificiais passou por
vários testes em ovelhas, embora ainda não possa se implantado, ele funciona
com uma máquina externa de diálise.
Nem sempre é possível produzir uma cópia de
um órgão – por exemplo, nos casos em que o original está danificado demais por
causa de câncer. Quando necessário, os cirurgiões encomendariam órgãos já
cultivados, em vez de esperar por cadáveres que talvez não sejam compatíveis. Parabéns a todos envolvidos neste projeto, que possivelmente ajudará inúmeras vidas. Mas a bíblia já nos alertava sobre tais feitos. “E o conhecimento se multiplicará” Dn 12:4.
O homem produz o artificial e Deus o original.
O sopro de vida pertence ao Altíssimo.
National Geographic.
Demétrius A. Silva
Um comentário:
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