Pesquisar blogs

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O império Assírio

 Um pequeno contexto histórico sobre um dos povos mais sanguinários do velho testamento.
A Assíria era um império em cuja história as conquistas militares eram importantes, frequentemente conjugadas com tratamento sadístico dispensado aos cativos. Uma das principais influências na vida assíria era religiosa, e a guerra era encarada como verdadeira expressão da sua religião. O historiador W. B. Wright relata: “lutar era o negócio daquela nação, e os sacerdotes eram fomentadores incessantes da guerra. Eram sustentados principalmente pelos despojos da conquista, do quais uma porcentagem fixa era invariavelmente destinada a eles, antes de outro partilharem deles, pois esta raça de saqueadores era excessivamente religiosa.”
Tanto a bíblia como a história secular relatem repetidos contatos entre Israel e a Assíria. Com o tempo, foi obrigado a pagar tributo ao rei da Assíria. Daí, em 740 a.c., Samaria, capital do reino setentrional, foi conquistada, e então milhares foram mandados ao exílio. Permitir Jeová esta ocorrência reflete o nível baixo a que Israel apóstata tinha decaído. Mas quando Senaqueribe tentou acrescentar Jerusalém à sua lista de conquistas, um anjo de Deus aniquilou em uma única noite 185.000 soldados as Assíria (Is 36:1; 37:8). Conforme predito por profetas do SENHOR, a Assíria, com o tempo, tornou-se uma ruína desolada, e Babilônia lhe sucedeu no cenário do mundo (Is 23:13; Sof 2:13).
Nínive

Cidades destacadas.
Nínive: Principal capital do império, tornada arquitetonicamente magnífica por Senaqueribe, mas uma “cidade de Derramamento de sangue” (Na 3:1)


Calá: Mais tarde conhecida com Nimrud; escolhida por Assurnazipal II como cidade real e capital militar.
Nimrud
Cosarbade: Capital secundária , construída por Sagão II, mas abandonada logo depois de ele falecer.
Assur: Antiga capital religiosa do império; Senaqueribe alistou ali 34 templos.
Jardins suspensos da Babilônia
Babilônia: Centro comercial e administrativo da Mesopotâmia meridional.

Nenhum comentário: