A partir
deste ano, a comercialização e a fabricação das lâmpadas incandescentes comuns,
que não atingirem o mínimo de eficiência exigida pelo governo, serão proibidas
no Brasil. A ideia é reduzir a zero a utilização das "amarelinhas",
ao menos no uso doméstico, uma vez que elas ainda são maioria nas residências
do país.
Para
saber a eficiência energética de cada modelo